Quando esvazio a mente como quem esvazia uma chávena de chá. Eu limpo-a, eu oriento-a para a Origem, e eu deixo que a Origem a encha. Senão o fizer, como posso sentir-me inspirado? Se a minha chávena está cheia com as ideias e medos da minha superficial mente, do meu ego, como posso eu ouvir o coração, a intuição, a orientação Divina? Praticando eu concentro-me, mantendo a concentração eu crio o espaço, e no vazio eu sou preenchido com sabedoria profunda e orientação. Eu pratico, eu sou, e eu sei que tudo está bem.